Conforme deliberação do Conselho Geral da última sexta-feira, o dia 14 de novembro será de paralisação total da categoria.
Quem não conseguir ir a Porto Alegre deve cruzar os braços em protesto contra o atraso salarial recorde, o congelamento dos proventos que já soma cinco anos e as propostas de Eduardo Leite, que retiram direitos, aprofundam a miséria dos educadores(as) e confiscam dinheiro dos aposentados.
A data será marcada por Assembleia Geral pela manhã, às 9h30 na Praça da Matriz, e o Ato Unificado da Frente de Servidores Públicos, às 13h30, no Largo Glênio Peres.
Outra deliberação do Conselho Geral refere-se ao dia 13, o Dia D chamado pelo governo para discutir a Base Nacional Comum Curricular. O CPERS orienta desobediência às orientações de Leite e o uso do dia para debater os projetos do governo nas escolas.
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