Conforme deliberado em Assembleia Geral, se o governo não pagar os salários até o dia 30, no dia 1º de julho os(as) educadores (as) paralisarão suas atividades em todo o estado.
As escolas devem parar no primeiro dia útil de cada mês em que os salários não forem integralizados.
A pauta de reivindicação, definida na Assembleia Geral, exige reposição emergencial de 28,78%, pagamento em dia e realização de concursos públicos para professores(as) e funcionários(as) de escola.
O que pedimos é o mínimo: reposição da inflação acumulada desde 2014, respeito e prioridade para a educação.
Exigimos respeito!