Causou desconfiança e apreensão na categoria o memorando nº 27/2020, enviado pela Seduc às CREs em 14 de julho.
O texto orienta o lançamento de Falta Não Justificada (FNJ) a servidores(as) que não conseguiram cumprir com suas atividades no período da pandemia.
Cobrada pela direção do CPERS em reunião nesta segunda (27), a secretária-adjunta da Educação, Ivana Flores, foi enfática:
A efetividade não será prejudica caso os educadores(as) não tenham condições de acessar as plataformas de ensino remoto.
“Se o educador está com dificuldades para realizar as atividades remotas, deve entrar em contato e informar a direção e a CRE. As direções devem fazer todos os movimentos para buscar os professores, até esgotar os meios de contato. Não vamos cortar o pagamento de ninguém de maneira arbitrária”, afirmou.
O CPERS mantém-se atento ao caso e cobrará o compromisso assumido pela secretária.
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