Nos últimos dias, diversas denúncias sobre um suposto “apartheid” nas creches de São João Batista, Santa Catarina, vêm ganhando força nas redes sociais. Militantes da educação, políticos e educadoras(es) relatam a existência de turmas segregadas, com crianças brancas separadas de crianças negras.
Em pleno 2025, não há espaço para o racismo no Brasil. Essas acusações precisam ser investigadas com urgência para que, caso sejam confirmadas, os responsáveis sejam devidamente punidos.
Não basta apenas não ser racista — é preciso ser antirracista! Por isso, o CPERS exige medidas imediatas das autoridades catarinenses!