CPERS exige do governo a restituição dos valores descontados indevidamente dos educadores


A Direção Central do CPERS, recebeu diversas denúncias de educadores que tiveram descontados os três dias de Greve Nacional de Educação, no período de  15 a 17 de março deste ano.
O CPERS orienta aos professores e funcionários de escolas que tiveram esse desconto, para que não façam a recuperação desses dias até que o governo Sartori (PMDB) faça a restituição dos respectivos valores, indevidamente descontados. O direito a greve é garantido por Lei a todos os trabalhadores.
O CPERS irá exigir do governo Sartori (PMDB) a restituição desses valores. Uma audiência de emergência já foi solicitada ao secretário da educação, Vieira da Cunha, para tratar do assunto.
A assessoria jurídica do CPERS também está entrando com um mandado de segurança com pedido de liminar, para assegurar o direito dos educadores de receberem os valores descontados.
Este governo garante para os privilegiados  de sempre reajuste salarial e pagamentos em dia, enquanto não concede reajuste e constantemente  atrasa e parcela os salários dos servidores do executivo, em especial da Educação, Saúde e Segurança.
“O governo Sartori todos os meses descumpre a Lei Constitucional de pagar os salários dos servidores públicos estaduais em dia e de forma integral. Todos os meses os educadores têm seus salários atrasados e parcelados. O CPERS não admite mais esse desrespeito do governo Sartori para com os educadores e exige a reposição desses valores”, destaca a presidente do Sindicato, Helenir Aguiar Schürer.

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