Sobrecarga, assédio, crise e ansiedade.
Mesmo com salários picotados e atrasados, sem auxílio para a Internet e utilizando equipamentos próprios, os educadores(as) gaúchos têm se virado para fazer o seu trabalho em meio à pandemia.
É preciso baixar a cabeça e cumprir as ordens do governo Leite mesmo diante de exigências abusivas? O que acontece se uma escola se rebelar e fazer valer a gestão democrática?
No 4º episódio do Contraturno, conversamos com Clarice Dal Médico, vice-diretora da Escola Cândido José de Godoi, que rejeitou a imposição do Google Classroom e encontrou seu próprio caminho para manter os vínculos com a comunidade escolar.
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Episódios anteriores:
▶ 3° episódio: Greve e castigo: o calote de Eduardo Leite nos educadores gaúchos
▶ 2º episódio: Eduardo Leite e o confisco dos aposentados
▶ 1º episódio: Enem, pandemia e desigualdade
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