Veja como o aumento do Imposto influencia no seu orçamento


Legislativa, atinge diretamente o bolso da população. Ao contrário do que o governo tenta afirmar, inclusive com anúncio pago publicado hoje na imprensa. Sartori e seus aliados tentam iludir e enganar a população.
Com a elevação das alíquotas do imposto, de 17% para 18%, a sociedade passa a pagar mais pela gasolina, gás de cozinha, telefonia fixa e móvel, energia elétrica residencial, comercial, industrial e rural (confira o quadro abaixo).
Esta  proposta,  mais  uma vez,  penaliza  os trabalhadores que pagam pelos  impostos, enquanto o governo  deixa  de cobrar  7 bilhões  da sonegação  dos  grandes  empresários. E torna-se ainda mais nociva quando não há previsão de reajustes salariais.
A sociedade não pode ser penalizada pela crise financeira do Rio Grande do Sul!
Desde abril, o Movimento Unificado dos Servidores, que reúne 44 entidades do funcionalismo público do Estado, aponta caminhos para melhorar as finanças do Estado.
Entre as alternativas sugeridas estão: a renegociação da dívida com a União, a utilização dos depósitos judiciais para o pagamento dos servidores e o combate à sonegação e aos benefícios fiscais.  Durante meses, essas sugestões foram ignoradas. Somente agora, o governo dá sinais de que deve utilizar os depósitos judiciais e renegociar a dívida do Estado com a União.
Para que os serviços essenciais à população sejam preservados e tenham a qualidade que os gaúchos merecem, o CPERS conclama a todos para participarem da mobilização em frente à Assembleia Legislativa, nesta terça-feira, dia 22, a partir das 8 horas.

VAMOS JUNTOS DIZER NÃO AO AUMENTO DO ICMS!

Mercadoria/Serviço                                      Atual              Proposta

Gasolina                                                         25%                30%

Álcool hidratado                                            25%                30%

Telefonia fixa e móvel                                   25%                30%

Cerveja, chope                                               25%                27%

Refrigerante                                                   18%                20%

Energia elétrica residencial                            12%                12% (até 50kw)

Energia elétrica a cima de 50kw                    25%                30%

Energia elétrica comercial                              25%                30%

Energia elétrica industrial                              17%                18%

 

 

 

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