CPERS juntamente com APTAFURG e SINTE/RG lança Cartilha Violência Contra a Mulher


O Departamento de Gênero e Diversidade do CPERS, juntamente com a Associação do Pessoal Técnico-Administrativo da FURG (APTAFURG), Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Rio Grande (Sinte/RG) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) lançaram a cartilha “Violência Contra a Mulher Conheça, Previna e Combata”. A cartilha é um das ações para a Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, uma mobilização realizada por diversos movimentos sociais e poder público de 25 de novembro a 10 de dezembro.
No Brasil, a campanha acontece desde 2003, tendo início no dia 20 de novembro – Dia da Consciência Negra, pois as mulheres negras são as que estão na base da pirâmide social, sendo as maiores vítimas da violência de gênero.
Os 16 Dias de Ativismo têm justamente esse objetivo, mostrar números e debater o assunto, não só para que faça valer a Lei Maria da Penha, mas para que cada vez mais as mulheres se apropriem de seu conteúdo e que os homens, da mesma forma, saibam que o Brasil reconhece a violência doméstica como crime e saibam das consequências da prática de atos violentos contra as mulheres.
Combate à violência contra as mulheres
O CPERS orienta aos seus Núcleos que se envolvam nas atividades locais e promovam formação com o tema “Combate à Violência Contra as Mulheres”, participem ou organizem atos, audiências públicas ou outras atividades denunciando a violência e cobrando ações do poder público para prevenção ou punição dos agressores, bem como o cumprimento das medidas protetivas e proteção da mulheres em situação de violência.
Para a diretora do Departamento de Gênero e Diversidade do CPERS, Íris de Carvalho, a escola é um espaço privilegiado e estratégico para o debate de temas latentes na sociedade, bem como de formação de uma nova consciência coletiva, sensibilizada para a reflexão sobre posturas e comportamentos diante do outro. “As discussões acerca da violência contra a mulher na escola contribuem no sentido de alertar e ajudar na prevenção da violência contra as mulheres, bem como contribuir na reação à violência muda e no crescimento da noção dos direitos das mulheres. Nesta perspectiva, a cartilha é um instrumento de aceso às informações e facilitadora do desenvolvimento do tema nas atividades escolares e na prática sindical”, avalia Íris .

Leia a cartilha ou clique aqui para baixar o arquivo.

 

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