-Plenárias sobre as consequências das terceirizações nos serviços públicos em todos os 42 Núcleos do CPERS, com a presença da Direção Central do Sindicato e da assessoria jurídica da entidade, representada pelo escritório Buchabqui e Pinheiro Machado;
-Duas audiências entre os representantes da Direção Central do CPERS e da Secretaria Estadual da Educação – Seduc. No dia 28/03, o sindicato fez uma auto agenda para cobrar explicações do governo quanto as terceirizações. No dia 16/04, os diretores da Direção e advogados do CPERS reuniram-se novamente com representantes da Seduc para cobrar esclarecimentos sobre a divulgação de uma lista de demissão de educadores e a informação de que seriam substituídos por terceirizados;
-Agendamento de audiência com o Ministério Público Estadual para o dia 24/04;
-Produção de uma cartilha sobre as consequências das terceirizações nos serviços públicos;
-Organização de aulas cidadãs sobre os temas: fechamento de escolas, turmas e turnos, terceirização, gestão democrática nas escolas e ensino EAD;
-Realização de audiências púbicas nas Câmaras de Vereadores para pressionar contra as demissões e a terceirização dos servidores nas escolas;
-Construção do Dia de Luta, marcado para o dia 02 de maio, concomitante em todos os Núcleos, para denunciar a miserabilidade em que a categoria se encontra devido as arbitrariedades do governo Sartori. Produção de panfleto sobre o assunto;
– Realizar Assembleia Geral de mobilização em data a ser marcada pelo Conselho Geral do Sindicato.