CPERS exige o fim do genocídio palestino e o rompimento imediato das relações entre Brasil e Israel


Foto: Roberto Schmidt/AFP

Desde a fundação do Estado de Israel, em 1948, crianças, jovens, adultas(os) e idosas(os) palestinas(os) vêm sendo expulsas(os) de seu território pela fome, pela violência armada, pela exclusão social e pela tortura. O Conselho Geral do CPERS vem a público manifestar seu incondicional apoio ao povo palestino e às(aos) brasileiras(aos) com descendência palestina diante do genocídio perpetrado por Israel na Faixa de Gaza. 

Neste domingo (8), outra ação criminosa executada pelo exército sanguinário de Benjamin Netanyahu horrorizou o mundo: a embarcação Madleen, que levava arroz e medicamentos à Gaza, foi interceptada e ainda não há informações seguras sobre as(os) voluntárias(os) presentes no barco. Entre as(os) tripulantes, estava o ativista brasileiro Thiago Ávila, militante dos direitos humanos e da causa palestina. 

A política de morte do 1º ministro de Israel, intensificada em outubro de 2023, não é uma guerra contra o terrorismo, é um massacre de teor colonialista e imperialista contra civis que ocupam aquela região muito antes da comunidade judaica. Exigir o fim dos ataques israelenses e defender a vida de palestinas(os) não é antissemitismo, pelo contrário, é um clamor pelo respeito aos direitos humanos de todas as pessoas. 

As imagens que circulam pela internet escancaram a crise humanitária criada e mantida por Israel, na qual famílias inteiras permanecem sob escombros, sem acesso à alimentação, à saúde, à educação e à segurança. A Colômbia e a Turquia romperam relações diplomáticas e comerciais com Israel ainda em 2024, mas o governo brasileiro permanece associado a um Estado genocida e terrorista. É dever do presidente Lula (PT), que já deu declarações importantes sobre o genocídio cometido por Netanyahu e suas tropas, encerrar definitivamente todo e qualquer tipo de vínculo com Israel.  

Pelo rompimento imediato das relações com o Estado Genocida de Israel!
Chega de fome e de mortes! Palestina livre!

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