Em audiência com o presidente interino do IPE Saúde, Paulo Gnoatto, a direção central do CPERS abordou diversas pautas de interesse da categoria na manhã desta quarta-feira (6). A vice-presidente Solange Carvalho e a diretora Vera Lessês cobraram respostas sobre a falta de especialistas, o fechamento de escritórios no interior, o repasse da entidade para prestadores de serviços e a implementação do Conselho de Saúde.
De acordo com Gnoatto, os médicos credenciados receberam uma correção de 35% neste ano, e seus honorários por atendimento são equivalentes aos valores pagos pela Unimed, por exemplo. O presidente interino também afirmou que os repasses a prestadores de serviço – laboratórios, clínicas, hospitais e médicos – estão regularizados neste momento. Já a implementação do Conselho de Saúde está em andamento.
Outro tema levado à mesa refere-se à decisão do Hospital Astrogildo de Azevedo, de Santa Maria, em não realizar anestesias pelo IPE a partir de 1º março. Paulo informou que irá dialogar com a administração da casa hospitalar para discutir a desassistência.
Médicos não podem fazer cobranças extras
Os profissionais credenciados no IPE Saúde não podem fazer cobranças extras dos(as) segurados(as). Caso ocorra, educadores(as) lesados devem denunciar o prestador na ouvidoria do Estado, informando nome e situação, além de apresentar prova física (recibo).
Contatos da ouvidoria
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