Os conselheiros do CPERS reuniram-se na manhã desta sexta-feira, dia 26, para deliberarem sobre as pautas de mobilização da categoria.
Durante o Conselho, a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer, informou que o governador Sartori assinou, nesta manhã, um decreto que estabelece parcerias do Estado com as Organizações Sociais e ressaltou a importância da unidade da categoria para a luta e a resistência contra os governos Sartori e Michel Temer, ambos do PMDB. “Mais do que nunca, a nossa unidade torna-se necessária para lutarmos contra os ataques destes governos. Vamos concentrar nossas forças nas ações deliberadas aqui hoje para impedir qualquer retrocesso em nossos direitos”, afirmou.
Para demonstrar o repúdio dos educadores e denunciar as práticas irresponsáveis e terroristas do governo Sartori, o CPERS já está com a campanha, aprovada pela categoria, “Sartori Reprovado. Fora Sartori: inimigo da educação”, em todo o Estado.
Propostas aprovadas:
1- Construir a Greve Geral;
2- Realizar, em caso de parcelamento salarial, Ato da categoria no dia 02 de setembro, entregando correspondências no Tribunal de Justiça e no Ministério Público cobrando providências quanto ao descumprimento de ordem judicial;
3- Publicar Nota de denúncia em relação a falta de segurança nas escolas;
4- Realizar as Conferências, por Núcleo, envolvendo toda a comunidade escolar, para debater o tema “A escola que temos e a escola que queremos”;
5- Realizar Ato na Expointer no dia da visita do governador;
6- Fazer escracho em todas as agendas do governador e de seus aliados.
7- Os funcionários e os professores da àrea administrativa somente deverão recuperar se os alunos tiverem dias para serem recuperados;
8- Realizar o “Grito da Educação”, entre os dias 15 e 28 de outubro, para manifestar o repúdio da categoria ao governo Sartori;
9- Participar da atividade que está sendo construída pelas Centrais Sindicais e Entidades dos Servidores Públicos, no mês de setembro, em Brasília;
10- Divulgar a dívida do Estado e dos Poderes Legislativo, Judiciário, Ministério Público e Tribunal de Contas ao IPE;
11- Unificar as lutas dos servidores públicos, trabalhadores da iniciativa privada, estudantes e entidades dos Movimentos Sociais;
12- Realizar Moção de Apoio em defesa dos Direitos Humanos repudiando o assassinato do jovem de 23 anos, Davidtchen Siméon, militante da organização popular progressista MOLEGHAF (Movimento de Liberdade, Igualdade dos Haitianos pela Fraternidade), em Fort Nacional (Porto Príncipe), no Haiti.