Foto: André Ávila / Agencia RBS
É preciso aprender com os erros!
O Rio Grande do Sul corre o grande risco de um segundo turno em que os gaúchos e gaúchas terão que optar, novamente, entre dois desastrosos projetos: do neoliberalismo ou da radicalização autoritária do já visto na esfera federal. Não podemos permitir!
O último debate com os candidatos ao governo do Estado, realizado nesta terça-feira (27), deixou bem claro que é possível fazer diferente e escolher quem está ao lado dos trabalhadores(as) gaúchos.
➡️ Um que defende políticas públicas de valorização profissional, condições de trabalho, saúde e aposentadoria, que defende investimentos para financiar a escola pública e pretende governar com inclusão e bem-estar social.
➡️ Outro que representa a velha política, que preza pelos direitos dos patrões em prejuízo da classe trabalhadora e pretende seguir a linha fascista do atual governo federal. Como deputado, votou a favor da reforma trabalhista e da Emenda à Constituição n.º 55 – a PEC do Teto de Gastos. Enquanto Ministro, foi um dos articuladores da reforma da Previdência. Além de ser pró-armas e a favor das privatizações e o desmonte do serviço público;
➡️ E um candidato deixou um legado de destruição, autoritarismo e aprofundamento da miséria da categoria. Mentiu que concedeu 32% de reajuste para toda a categoria e concedeu aumento de 6%, mesmo com uma defasagem de mais de 50%. Vendeu o patrimônio público do estado a preço de banana, exterminou direitos, promoveu o desmonte da escola pública e se vangloria por fazer o que está na lei como pagar salário e o 13° em dia.
Deixamos o alerta: não se enganem! Os dois últimos projetos são faces da mesma política de morte, com lucro acima da vida, ataques à escola pública, destruição de direitos, confisco de aposentados(as), desmonte, precarização e privatização.
Neste domingo, 2 de outubro, lembre-se que atrasar salários, isentar impostos dos ricos, atacar aposentados(as) e não pagar o piso na sua integralidade são agendas políticas.
Lembre-se: o teu voto fará a diferença na eleição para assegurar um projeto a serviço do povo gaúcho(a) e brasileiro(a), com a defesa da democracia e de uma escola pública laica, democrática, gratuita e de qualidade social.