Delinquência intelectual de Ricardo Barros é sintoma de um país doente


Em nome de todos os trabalhadores e trabalhadoras da educação, o CPERS expressa ojeriza à declaração do líder do governo Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros (PP), que afirmou que “só os professores não querem trabalhar”.

Não se trata de falta de informação, mas de delinquência intelectual; uma falácia criminosa direcionada a alimentar a horda de fanáticos pela morte que enche a boca de ódio para chamar educador de “vagabundo.”

Ao contrário do governo que Barros representa, estamos trabalhando dobrado, sem receber horas extras, usando equipamentos próprios, tirando Internet e luz do bolso vazio, preenchendo mil planilhas, dando aulas, entregando cestas básicas e nos desdobrando em mil para atender à desorganização da Seduc e às necessidades dos alunos(as).

Já o presidente Bolsonaro torra R$ 2 milhões dos cofres públicos para tirar férias enquanto o povo brasileiro morre de fome e de doença. Falta governo, falta competência, falta trabalho. Sobra ódio, morte e miséria.

Basta de reproduzir esse discurso criminoso contra quem educa. A tragédia em que o país se encontra tem culpados, e não somos nós. O Brasil está doente e não suporta mais Bolsonaro e seus aliados. É passada a hora de tirá-los do poder, salvar vidas e reacender a esperança de dias melhores.

Impeachment JÁ!

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