É fundamental esclarecer que o CPERS está engajado em múltiplas frentes de luta e tem o compromisso com todas as causas da categoria.
A mobilização pela defesa do Piso Nacional Profissional do Magistério visa assegurar condições justas para os professores(as). No entanto, é importante ressaltar que os funcionários(as) da educação não estão desamparados da luta do Sindicato.
É evidente o quanto estes educadores(as) são essenciais para o funcionamento das escolas.
Por isso, o CPERS enfatiza a necessidade iminente da luta por reajuste salarial, já que funcionários(as) da educação sofrem com uma defasagem histórica, de quase 60%, que se arrasta por nove longos anos. Não é possível enfrentar a cruel escolha entre colocar comida na mesa ou quitar as contas.
É alarmante observar que cerca de 75% dos agentes educacionais estão recebendo salários inferiores ao Piso Regional.
Essa situação reflete as políticas inadequadas da gestão de Eduardo Leite (PSDB), que frequentemente se vangloria na grande mídia por valorizar a educação, enquanto ignora o fato de que os 6% da Revisão Geral foram deduzidos dos já modestos salários dos funcionários(as), abatendo do completivo.
A luta pelo reconhecimento e pelo direito à insalubridade é também um ponto crucial da nossa agenda. Rejeitamos veementemente que o Local de Exercício e a Insalubridade sejam descontados da parcela do completivo para atingir o Salário Mínimo Regional.
Além disso, estamos atentos às discussões e votações no Congresso que dizem respeito ao Projeto de Lei 2531/2021, que trata da aplicação do piso salarial dos funcionários(as) da educação.
É importante que todos(as) caminhem juntos(as) para garantir um tratamento justo, salário digno e valorização para todos os educadores(as). É preciso unidade na luta!
Dialogando com o governo federal e resistindo aos ataques de Eduardo Leite (PSDB), construiremos um futuro que dignifica e valoriza todos os profissionais da educação.