CPERS protocola pedido de investigação no Ministério Público para averiguar possível preterição em concurso público


No dia 15 de março, o CPERS, através da presidente, Helenir Aguiar Schurer, juntamente com a sua assessoria jurídica Escritório de Advocacia Buchabqui e Pinheiro Machado Advogados Associados, protocolou documento no Ministério Público, direcionado ao Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Fabiano Dallazen, para requerer investigação sobre a atitude ilegal do Estado do Rio Grande do Sul de efetuar contratações temporárias para ocupar os mesmos cargos em que há candidatos aprovados e aptos para serem nomeados tanto para o cargo de professor, quanto de servidor de escola.
O CPERS/Sindicato procurou o Ministério Público, pois foi constatado que em regiões onde tem professores e funcionários de escola concursados esperando para serem nomeados, o governo está fazendo contratos temporários.
Além  deste pedido de investigação, também foi denunciado a falta de transparência do Estado ao omitir do Sindicato, da comunidade escolar e da população em geral a distribuição das contratações temporárias nas Escolas Estaduais. Desta forma, foi requerido ao Ministério Público para que no uso de suas atribuições exija da Administração Estadual o fornecimento da listagem de todas as contratações temporárias existentes e que atuam nas Escolas Públicas Estaduais, identificadas por Coordenadoria Regional de Educação, município, área e disciplina.

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