Reforma é ruim para todos(as), menos para os bancos


Tanto a capitalização quanto a economia prevista pela Reforma – às custas da qualidade de vida do(a) trabalhador(a) – engordam a sangria imoral de recursos públicos para instituições financeiras e bancos privados. Fernando Honorato, economista-chefe do Bradesco – banco cujos lucros cresceram 30% apenas em 2018 – chegou a dizer que a proposta ficou “acima das expectativas” do setor, único a se beneficiar com a crise continuada no Brasil.

Foto: Esteban Ignacio/Flickr

– R$ 650 bi é o que a Previdência Pública movimenta por ano. O valor atrai o interesse de grandes corporações do sistema financeiro internacional.

– O “rombo da Previdência”, pretensa justificativa para a Reforma, somaria, de acordo com o governo, R$ 268,8 bilhões. É quatro vezes menos do que o montante do orçamento desviado para bancos com o pagamento de juros e amortizações da dívida em 2018 (R$ 1,05 trilhão).

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