Nesta sexta-feira, dia 15, deve ser enviada à Assembleia Legislativa a proposta do governo do Estado para o orçamento do próximo ano, o qual não deve prever reajuste salarial para o funcionalismo público. O CPERS destaca que a reivindicação do pagamento dos 13,01%, fixados em janeiro, não pode integrar as medidas de arrocho salarial previstas para 2016. “Este é um débito que o governo do Estado têm com a nossa categoria. Além de pagar esse reajuste, queremos que nos apresentem uma proposta concreta para o pagamento dos 34,67% que ficaram do governo anterior”, afirma a presidente do Sindicato, Helenir Aguiar Schürer.
Isso não significa, conforme Helenir, que a mobilização pelas demais reivindicações da categoria, como o pagamento do Piso dentro do Plano de Carreira, serão interrompidas, pelo contrário. “Continuaremos a buscar o que é de direito dos educadores. Não podemos admitir ameaças contínuas. Vamos ouvir nossa base, iremos às escolas para escutar nossos colegas sobre as próximas ações que faremos para que o governo do Estado valorize os educadores gaúchos”, observa Helenir.
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