Os funcionários(as) da educação sofrem com o pior salário do funcionalismo público e lutam pela sobrevivência com uma remuneração que não cobre todas as despesas.
De acordo com o INPC/IBGE, entre novembro de 2014 e fevereiro de 2023, deduzida a Revisão Geral (6%) concedida em 2022, acumulam perdas inflacionárias que ultrapassam 55%, ou seja, já perderam mais da metade do seu poder de compra.
O salário base é tão baixo, no valor de R$ 657,97, que cerca de 12 mil servidores(as) precisam de um completivo, já que não recebem nem o Salário Mínimo Regional.
A manobra cruel de Eduardo Leite (PSDB), de não conceder aumento salarial para esses profissionais, demonstra a incapacidade de entender que a escola não é só formada por professores(as). Existem funcionários(as) que lutam bravamente para torná-la segura, organizada, limpa e com crianças e jovens bem alimentados.
Além de estarem sofrendo com o pagamento, a saúde dos funcionários(as) também está em perigo: a proposta de reestruturação do IPE Saúde tem potencial de atingir diretamente aqueles com menores salários, os obrigando a pagarem valores que não condizem com o que recebem.
Precisamos lutar para que esse retrocesso não aconteça! Agora é hora de EXIGIRMOS a Revisão Geral da Inflação nos salários e nos unirmos a fim de não deixar que a proposta de reestruturação do IPE Saúde seja protocolada na Assembleia Legislativa.
Vem com o CPERS lutar por um salário digno para os funcionários(as) de escola e por um IPE Saúde público, solidário e de qualidade!
#EmDefesadoIPESaúde