A desumana proposta de Eduardo Leite (PSDB) para o IPE Saúde, além de não resolver os problemas do Instituto, poderá aprofundar, ainda mais, a pobreza da categoria, massacrando aqueles que recebem os menores salários e privilegiando os que mais ganham.
>> Entenda 👇🏾
▶️ Na proposta atual, para uma professora que ganha subsídio de R$ 2.620,00 e tem um filho e o marido como dependentes no Instituto, o AUMENTO no desconto relativo ao IPE Saúde seria de 784%, resultando em uma REDUÇÃO de 31,1% na sua remuneração líquida.
▶️ Uma merendeira, que já ficou de fora do reajuste da educação, ganha um salário básico R$ 657,97 e um completivo de R$ 778,83 e possui como dependentes dois filhos e o marido, terá um AUMENTO no desconto relativo ao IPE Saúde de 1.249,6%, totalizando R$ 656,99, praticamente o mesmo valor do seu salário.
▶️ Já para o governador, que completou 38 anos em março, não possui dependentes e recebe subsídio bruto de R$ 35,4 mil, a mudança proposta resultaria em uma REDUÇÃO de 60,4% na sua contribuição para o IPE Saúde e um AUMENTO real na sua remuneração líquida de 2,7%. Isso é justo?
A hora é agora! O projeto ainda não foi protocolado na Assembleia Legislativa, portanto, esse é momento de muita pressão para evitarmos mais este ataque. Vem com o CPERS lutar por um IPE Saúde público, solidário e de qualidade.
#EmDefesadoIPESaúde
>>Confira o vídeo da presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer, e da economista do DIEESE, Anelise Manganelli, que explica as discrepâncias da proposta:
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