Na terça-feira (27), deve ir à votação, na Assembleia Legislativa, a PEC 261/2016, a qual altera o artigo 37 da Constituição, extinguindo o “tempo fictício”, ou seja, a possibilidade de um professor importar benefícios no caso de ter trabalhado em outra rede de educação – como os municípios, por exemplo, para triênio e gratificação. Na última tentativa de aprovar esta Proposta, no dia 13, o governo sofreu uma nova derrota. Por falta de quórum, a PEC não foi à votação. Por isso, é fundamental que os (as) professores (as) e funcionários (as) de escola continuem a pressão na vigília na Praça da Matriz e nos gabinetes dos deputados, exigindo o voto contrário a PEC 261.
“A força e a resistência dos educadores tem feito o governo recuar. Nossa mobilização continuará, cada vez mais forte, até que os direitos dos educadores sejam respeitados. Nesta terça, a partir das 10h, todos e todas na Praça da Matriz”, destaca a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer.
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